As próximas horas serão de paralisação geral de importantes categorias do Rio Grande do Sul. Contrários a proposta do Piratini, chamada de “Reforma Estrutural do Estado”, que defende uma melhoria econômica nos cofres públicos com medidas como novas regras para os adicionais de tempo de serviço, o fim da incorporação de funções gratificadas, alterações no plano de carreira e descontos maiores para a Previdência, os servidores vão para a rua.
O Ugeirm Sindicato, que representa os Policiais Civis, Escrivães, Inspetores e Investigadores, dá início nesta quarta-feira, dia 13, a uma intensa mobilização.
“A nossa paralisação é fundamental. Esse pacote destrói toda segurança pública, atinge o dia a dia de todos nós. O pacote não foi pensado. Ele não beneficia ninguém, só a criminalidade”, diz o presidente da UGEIRM, Isaac Ortiz. A orientação é que as Delegacias de Polícia só atendam casos de maior proporção, como urgências e emergências.
O Cpers/Sindicato (Sindicato dos Professores do RS) que no dia 15 de outubro, dia do professor, parou, convoca apóia a ação dos Policiais e tem o dia 14 como o chamado “Dia D”. O intuito é de na Praça da Matriz, reforçar um Ato Unificado da Frente de Servidores Públicos como forma de mostrar contrariedade às medidas do “Pacote”. Os demais núcleos são convocados a seguirem o movimento que pretender paralisar a Rede Estadual de Educação.
O protesto tem a presença ainda das demais entidades que fazem parte da Frente dos Servidores Públicos do Rio Grande do Sul.
A imagem abaixo é divulgada pelo Ugeirm como forma de convocação a categoria:
Fonte: Central de Jornalismo da Difusora
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