A partir desta segunda-feira, 1º de agosto, Brasil e Estados Unidos têm parceria de Controles Oficiais de Carne Bovina. Significa que os dois países poderão indicar uma lista de estabelecimentos aptos para exportação. Em contrapartida, as empresas que quiserem exportar, precisarão cumprir os requisitos determinados pelo acordo. Aqui no País, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) será responsável pela avaliação e indicação dos exportadores de carne. Nos EUA, o Departamento Americano de Agricultura (United States Department of Agriculture – USDA) será o elo das empresas. Nesta segunda, o secretário estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação, Ernani Polo, participou em Brasília, da cerimônia de troca das cartas de reconhecimento de equivalência.
“É uma conquista importante e temos, agora, uma perspectiva muito boa, principalmente pela importância que a pecuária de corte tem para no Estado”, resume o secretário. “A exportação de carne in natura para os EUA nos colocará em outro patamar, abrindo, inclusive, possibilidade de novos mercados, em países que têm os americanos como base para os negócios”, argumenta Polo.
O titular da pasta explica que, num primeiro momento, haverá uma cota limitada de empresas e de produção. “O fato a de se comemorar é de que estamos abrindo essa relação comercial e que poderá novos rumos, incluindo países como o México e Canadá, que levam muito em conta as exigências e regras dos EUA”, completa Ernani Polo.
FONTE: Secretaria de Comunicação/Palácio Piratini
FOTO: beefpoint.com.br
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