As praias do litoral gaúcho, em especial Torres e Capão da Canoa, serão o destino mais procurado nessas férias de verão. Além disso, a maior parte das pessoas que pretendem viajar no período, devem investir em torno de mil reais no descanso. Os dados estão na Pesquisa de Férias 2019, divulgada pela Fecomércio-RS nesta quinta-feira, 3 de janeiro. A entidade ouviu 385 pessoas, entre os dias 3 e 7 de novembro de 2018, nas cidades de Santa Maria, Porto Alegre, Caxias do Sul, Ijuí e Pelotas.
Entre os ouvidos, 52,7% vão viajar. Em um detalhamento mais completo, avaliando amostra por classes de renda, a pretensão de sair das suas cidades no período é maior para os indivíduos de classe alta (63,6%), seguido da classe média, em que 51,1% viajarão. Diferente do ano passado, em que Nova Tramandaí aparecia no topo da lista, Torres e Capão da Canoa, respectivamente, aparecem como os destinos mais citados, com 28,9% e 24,4%. Tramandaí é a terceira opção, para 17,8%. As cidades do interior devem ser visitadas por 8,4% do grupo, e 2,5% vão optar por Porto Alegre. Apenas 2,5% devem sair do País. Ainda, 41,3% dos que vão viajar ficarão até 10 dias fora das suas cidades, e 35,9% entre 11 e 20 dias. O fluxo de veículos que aumenta nas estradas e no litoral nos finais de semana deve se manter – 7,4% dos ouvidos pretende ficar fora das suas residências a maior parte dos finais de semana.
As famílias gaúchas que pretendem sair em férias vão se hospedar, preferencialmente, em casa própria, de parentes ou amigos. Essa foi a opção citada por 57,6% dos entrevistados, enquanto 24,1% ficarão em hotel ou pousada e 17,2% alugarão casa ou apartamento.
A maioria dos entrevistados (37,4%) vai desembolsar até R$ 1.000,00 nas férias, valor semelhante ao de 2018. O gasto entre R$ 1.000,01 e R$ 3.000,00 está nos planos de 31,0% dos gaúchos, percentual que cai para 13,8% quando questionados se pagarão valor superior a R$ 3.000,00. 37,2% dos ouvidos deve gastar o mesmo que nas férias de 2018; 33,0% gastarão menos ou muito menos e 29,8% vão gastar mais ou muito mais.
“O período exige cautela da população, que está na expectativa em relação aos novos governantes tanto na esfera estadual como nacional e as mudanças que vem por aí. É um momento de expectativas”, ressalta o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn. Uma boa parte dos ouvidos (17,7%), à época, ainda não havia decidido quanto investir no período.
Fonte: Fecomércio-RS
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