Muitas vezes, o transplante de órgãos pode ser a única esperança de vida ou a oportunidade de um recomeço para pessoas que precisam de doação. No dia 29 de setembro, ocorre na Rua Coberta uma mobilização a cerca do tema, das 14h às 19h, tendo a participação de algumas pessoas transplantadas e famílias doadoras.
O evento é promovido pela Comissão Intra-Hospitalar de Doações de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) do Hospital Tacchini, em parceria com a Associação de Mulheres Empreendedoras e Profissionais Liberais e Coordenadoria da Mulher, e contará com mateada, distribuição de pipoca e algodão doce, apresentação de espetáculo teatral e show com banda local.
Além disso, de 24 e 29 de setembro, a Comissão também promove a Semana de Doação de Órgãos. A intenção é mostrar à população a importância de ser um doador e explicar como as pessoas devem proceder para ter seu pedido atendido.
Seja um doador
Para ser um doador, basta conversar com sua família sobre o seu desejo de ser doador. No Brasil, a doação de órgãos só será feita após a autorização familiar.
Há dois tipos de doador. O primeiro é o doador vivo. Pode ser qualquer pessoa que concordo com a doação, desde que não prejudique a sua própria saúde. O doador vivo pode doar um dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea ou parte do pulmão. Pela lei, parentes até o quarto grau e cônjuges podem ser doadores. Não parentes, só com autorização judicial.
O segundo tipo é o doador falecido. São paciente com morte encefálica, geralmente vítimas de catástrofes cerebrais, como traumatismo craniano ou AVC (derrame cerebral).
Os órgãos doados vão para pacientes que necessitam de um transplante e estão aguardando em lista única, definida pela Central de Transplantes da Secretaria de Saúde de cada estado e controlada pelo Sistema Nacional de Transplantes.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social da Prefeitura
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