O volume de cirurgias bariátricas realizadas através do Sistema Único de Saúde (SUS) deu um salto considerável nos últimos anos. Entre 2008 e 2017, o aumento foi de 215%, apontam dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM).
Em números gerais, foram efetuados 3.195 procedimentos na rede pública em 2008 contra 10.064 em 2017. No entanto, a rede privada ainda responde por cerca de 90% das cirurgias. No total, 105.642 operações bariátricas foram feitas no Brasil em 2017.
Apesar do crescimento expressivo, dois fatores ainda são vistos como negativos. O primeiro é a concentração das cirurgias nas regiões Sul e Sudeste. Apenas quatro estados – Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo – realizam 82% de todas as bariátricas do país.
Além disso, de acordo com a SBCBM, o total de procedimentos cobre apenas 2% dos pacientes elegíveis, que atualmente chegam a cerca de 5 milhões de pessoas. Para ter indicação da cirurgia, o paciente precisa ter IMC acima de 35 e doenças associadas ou IMC acima de 40, que configura obesidade mórbida.
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